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Como vencer a dificuldade de escrever um projeto de pesquisa?

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Esta sessão é GRATUITA e acredito que posso te ajudar a encontrar o melhor caminho para para este problema!
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Escrever um projeto de pesquisa pode ser necessário para realizar uma iniciação científica durante a graduação, ao finalizar uma graduação ao ter que entregar um TCC ou ao entrar em um programa de mestrado ou doutorado, o que é um desafio, pois requer planejamento, organização e clareza para comunicar suas ideias de forma convincente.

Na área da saúde, os estudantes e profissionais estão sempre diante de situações clínicas que geram dúvidas e que ainda não existem respostas claras ou definitivas na literatura científica e que precisariam ser melhor estudadas para que as soluções para os problemas de saúde que conduzem através de suas avaliações e condutas possam acontecer alinhadas as expectativas dos pacientes e dos serviços de saúde. Ao mesmo tempo que podem se sentir motivados a buscarem estas respostas através de pesquisas clínicas, se veem perdidos sobre como iniciar este caminho.

Certamente, ter o apoio de um professor que já percorreu este caminho é o mais adequado, mas a nível de graduação, nem sempre os professores têm experiência com pesquisas e hoje em dia para iniciar uma Pós-graduação Stricto-sensu (mestrado ou doutorado), ter um projeto de pesquisa em mãos costuma ser um pré-requisito para ser aceito…

A boa notícia é que todo projeto de pesquisa segue um padrão metodológico (caminho a ser percorrido para achar a resposta à dúvida) que irá tentar reduzir o risco do resultado do estudo ser tendencioso, seja pela crença do pesquisador em confirmar sua hipótese, seja por outros fatores.

Um projeto de estudo clínico (com seres humanos), por exemplo, quase que invariavelmente precisará conter os seguintes itens:

  1. Introdução – revisão da literatura sobre o problema de saúde e o contexto que se quer investigar (etiologia, diagnóstico, intervenção, prognóstico) demonstrando a lacuna de informação que existe em relação a dúvida clínica que motivou e justifica um novo estudo.
  2. Justificativa (Por que é necessário realizar este estudo?)
  3. Dúvida clínica (que motivou o estudo e as hipóteses alternativa e nula)
  4. Objetivos – primário e secundários (O que se pretende responder com o estudo?)
  5. Metodologia (coração do estudo que define o passo-a-passo em busca da resposta e como irá controlar os possíveis vieses no percurso)
  6. Cronograma
  7. Orçamento
  8. Adequação ética

Cada uma destas etapas precisa estar claramente definida e adequadamente embasada, pois são estes os principais aspectos que as bancas de qualificação para TCC, dissertação ou tese estarão atentos.

Mas como ter certeza se está no caminho certo?

Este é o papel do professor-orientador. Mas se ainda não tem um, ou porque sua faculdade não disponibiliza professores com qualificação em pesquisa suficiente para te orientar ou ainda não está matriculado em uma pós-graduação stricto-sensu e quer ter mais chance para entrar em uma, o caminho é buscar por um mentor, que é um professor qualificado na construção e avaliação de pesquisas que poderá, de forma personalizada, auxiliar você no seu percurso para planejar de forma adequada o seu projeto de pesquisa com mais chance de encontrar a resposta para sua dúvida clínica. Ele ainda poderá te dar dicas preciosas para conseguir conduzir o seu estudo em uma Universidade Pública com mais chance de obter uma bolsa de estudos.

Se a dúvida agora é onde encontrar um mentor que oriente profissionais da área da saúde, aqui você encontra uma valiosa indicação.

A Dra. Flávia Vital (currículo Lattes:  https://lattes.cnpq.br/0659123030101469) já orientou a construção e/ou desenvolvimento de 11 orientações de projetos para graduandos, 15 orientações de aperfeiçoamento, 34 orientações em especializações, 4 de mestrado e 3 de doutorado num total de 67 orientações de projetos de pesquisas clínicas para diversos profissionais da saúde, entre farmacêuticos, nutricionistas, fisioterapeutas, enfermeiros, médicos e outros nas instituições USP, UNIFESP, UFV, Hospital Sírio e Libanês, PUC-Rio e FAMINAS.

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